terça-feira, 20 de março de 2012

O BUDA DE NARIZ PRETO




Uma monja que buscava a iluminação fez uma estátua de Buda em madeira e cobriu-a com folha de ouro. A estátua era muito bonita. Para onde quer que fosse, levava consigo o Buda dourado.
Passaram anos e, ainda carregando o seu Buda, a monja foi viver num pequeno templo no campo, onde havia muitas estátuas de Budas, cada um com o seu próprio santuário.
A monja queimava incenso para o seu Buda dourado todos os dias.
Mas, não lhe agradando a ideia de o seu perfume ser levado para as outras estátuas, inventou um funil através do qual a fumaça ascendia apenas até à sua estátua. Então o que aconteceu? Tinha que acontecer.
Isso escureceu o nariz do Buda dourado, que se tornou excepcionalmente feia.


 
Um dos maiores obstáculos que todos aqueles que estão trilhando o caminho são obrigados a encarar é fazer uma clara distinção entre o amor e o apego.
Eles parecem semelhantes, mas não são.
O apego esconde a realidade que é o ódio com uma aparência de amor. Ele mata o amor. Nada pode ser mais venenoso do que o apego, do que a possessividade.
Isso tem acontecido a muitos e provavelmente está acontecendo a você – porque a mente confunde amor com apego.
E aqueles que olham tudo pela aparência sempre são as vítimas.
Procure entender: possessividade, apego, é falso amor. O ódio é melhor porque, pelo menos, é verdadeiro, é um fato. O ódio pode tornar-se amor um dia, mas a possessividade nunca se torna amor. Você precisa simplesmente abandoná-los para crescer no amor.
Amar significa estar pronto para mergulhar no outro. Não tem nenhum fim, é uma queda eterna dentro do outro.
Amar significa tornar o outro tão importante que você deixa de existir - é render-se incondicionalmente.
Se houver qualquer condição, então você é o importante na relação, não o outro; você é o centro, não o outro.
E, se você é o centro, então o outro é apenas um meio.
Você utiliza o outro, explora, gratifica-se por meio do outro – mas você é a meta.
E o amor diz: faça do outro o fim, dissolva-se, mergulhe.
Todos os seus poemas, todas as suas canções sobre o amor são apenas substitutos para que você possa cantar sem penetrá-lo, para que você possa sentir que está amando sem amar. O amor é uma necessidade tão profunda que nós não podemos viver sem ele: seja real ou falso. O substituto pode ser falso, mas, pelo menos, por algum tempo dá a sensação de que se está amando. Até o falso é celebrado! Mas, cedo ou tarde, como você compreende que ele é falso; então não troca o falso amor pelo verdadeiro, troca de amante.
Quando você descobre que o amor é falso, estas são as duas possibilidades: mudar, abandonar o falso amor e torná-lo real; ou mudar de parceiro.
E você sempre sente que o outro o está decepcionando, não que você está se decepcionando.
Ninguém pode decepcioná-lo, exceto você mesmo... Mas você sente que o outro é o responsável: então muda de mulher, muda de marido, muda de Mestre, muda de Deus, muda de religião, muda de prece, vai à igreja em vez de ir à mesquita – perceba... Você muda o outro.
Então, por algum tempo, você sente que está amando de novo, que está em prece.
Mas, cedo ou tarde, o falso é novamente reconhecido – porque ele não pode satisfazer.
Você pode enganar a si mesmo, mas por quanto tempo?
Então, novamente você tem de mudar – o outro.
Quando você chega a compreender que o outro não é o problema, que o seu amor é falso – você fala muito nele, mas não faz nada para penetrá-lo – você fica assustado, com medo...
Quando a confiança existe, o ego não aparece.
A confiança é tanta que já não há necessidade de pensar. O pensamento só é necessário quando existe duvida. A dúvida cria o pensamento. Ela é a base do pensamento. Quando você não duvida, o pensamento some. E se isso ocorre, onde fica o ego, como ele pode permanecer? Eis por que o ego sempre duvida, nunca confia.
Perceba... Em vez de amor, o ego lhe dá o apego, a possessividade.
Quando a confiança existe, o ego não aparece, vai se embora. Eis por que todas as religiões insistem em que somente pela fé, pela confiança e pelo amor você pode penetrar no templo do Divino – não há outra porta. Por meio da duvida, não se pode entrar. Por meio da duvida, nós permanecemos. Na confiança, nós nos perdemos.
O amor é uma confiança, um dissolvimento do ego.
O centro move- se para o outro. O outro se torna mais importante – sua própria vida, seu próprio ser. Nem um lampejo de duvida surge. É tão pacifico, tão maravilhoso quando não há nem um lampejo de duvida, nem uma ondulação na mente. A confiança é completa, perfeita.
O ego, no entanto, cria um truque.
Em vez de amor, o ego dá o apego, a possessividade.
O amor diz: seja possuído; o ego diz: possua.
O amor diz: dissolva-se no outro; e o ego diz: faça o outro render-se a você, force o outro a ser seu, não permita que o outro se mova em liberdade, transforme-o na sua sombra. O amor dá vida ao outro; o apego, a possessão, o mata, tira-lhe a vida.
Perceba a qualidade desse amor.
Mediante o que chamam de amor, as pessoas se matam. Senão, por que este mundo tão feio? Há tantos amantes, todos o são: o marido diz que ama a esposa, a esposa diz que ama o marido; os pais amam os filhos, os filhos amam os pais, há amigos, há parentes – todos amam.
Olhe para um marido e uma esposa: uma vez foram amantes – pensaram que eram amantes e então começaram a matar-se. Agora são duas pessoas mortas; aprisionaram-se. Estão simplesmente com medo, enjoados, assustados um com o outro.
Mediante o que chamamos amor, nós nos matamos.
Senão, por que este mundo tão feio? Há tantos amantes, todos os são: o marido ama a esposa, a esposa ama o marido; os pais amam os filhos, os filhos amam os pais; há amigos, parentes – todos amam.
Todo mundo está amando... – tanto amor – e tanta feiura, tanta miséria, como pode?
Em algum lugar, algo parece estar profundamente errado – e é na própria raiz. Isso não é amor!!!
Se fosse amor, o medo desapareceria – quanto mais se ama menos se teme. Quando o amor é total, não há medo.
Mas na possessão o medo cresce cada vez mais porque quando você possui uma pessoa, sempre teme que ela o deixe – sempre há a dúvida.
O marido sempre suspeita que a mulher ame outro. Eles se espionam e cortam a liberdade um do outro para que não haja possibilidades.
Porém, quando se corta a liberdade, a vida torna-se velha, morta. Tudo se torna chato, sem significado, entediante, monótono.
E quanto mais isso ocorre, mais possessivo a pessoa fica, quando algo está escapando de suas mãos, você fica mais apegado, torna-se mais protecionista, cria mais paredes, mais prisões... É um circulo vicioso.
E quanto mais prisões, menos vida existe. Há mais medo de que algo aconteça e o amor desapareça.  Então o amor diminui mais ainda e uma prisão maior é necessária.
E há meios muito mais sutis de fazê-la: ciúmes contínuos e possessividade numa tal extensão que o outro não seja mais uma pessoa. Transforma-se numa coisa, numa comodidade. Uma coisa pode ser possuída mais facilmente que uma pessoa. Uma coisa não pode rebelar-se, desobedecer; não pode ir embora sem sua permissão, não pode apaixonar-se por outro.
Quando o amor se transforma em frustração – e se transforma porque não é amor – então, pouco a pouco você começa a gostar de coisas. Olhe para as pessoas quando lustram seus carros, o modo como olham pra eles – encantadas! Estão apaixonadas pelo carro.
Principalmente no Ocidente, onde o amor tem sido assassinado por completo, as pessoas amam coisas e animais: cães, gatos, casas, carros.
É mais fácil amar um animal – ele permanece fiel, não há perigo.
Um marido é perigoso! Uma esposa é perigosa!
A qualquer momento eles podem ir embora e nada pode ser feito.
E quando isso ocorre todo seu ego fica despedaçado, você se sente ferido.
Para prevenir-se contra isso, você começa a matar seu marido ou a sua esposa e eles passam a ser exatamente como um carro, uma casa – uma coisa morta.
Essa é a miséria: quando se possui uma pessoa ela se torna uma coisa, mas você quer uma pessoa e não uma coisa. Uma coisa pode ser possuída, mas não pode reagir. Pode-se amar uma coisa, mas ela nunca corresponde ao nosso amor. Nós podemos abraçar o nosso carro, mas ele não pode nos abraçar. Pode até beijá-lo, mas ele não retribui o beijo.
O outro só pode reagir quando em liberdade, mas isso você não pode permitir porque não ama.
O amor nunca é possessivo. Ele não pode ser por sua própria natureza.
Isso não acontece apenas entre homem e mulher. Se começa a amar um Buda, a coisa toda se repetirá. Fará o mesmo, será possessivo com ele também.
Nós cristãos pensamos que Cristo nos pertence. Cristo não pode pertencer a ninguém, mas nós pensamos que somos proprietários.
Ninguém pode possuir Buda, Cristo, Maomé – eles são muito grandes e suas mãos muito pequenas. Eles não podem ser possuídos.
O amor não pode ser possuído: é uma força vital, uma força infinita, e nós somos tão insignificantes, tão pequenos que não podemos possui-la.
Certamente Cristo poderia ter sido a nossa salvação, mas nós não deixamos. Os judeus o crucificaram e nós o mumificamos nas igrejas. Agora ele é coisa morta – boa para se venerar, para se possuída. Mas como pode um Cristo morto transforma-lo?
Mas nós devemos lembrar de que nosso amor, a nossa prece, o nosso culto tornaram-se possessivos, nós estaremos matando. E se matarmos Cristo, como ele poderá nos transformar? Como poderá trazer-nos à Nossa Consciência?
Somente em liberdade a vida e o amor existem.

Uma monja: assim um coração de uma mulher. Não pensem que apenas as mulheres são possessivas. O homem tem menos medo que a mulher, por isso é menos possessivo.
A mente feminina é mais medrosa – o medo lhe é natural, o temor sempre existe, por isso é mais possessiva.
Não faz diferença se nos somos homens ou mulheres – a mente é feminina. A distinção não é de gênero, é de atitude.

Uma monja que buscava a iluminação fez uma estátua de Buda em madeira
É muito difícil para uma mente feminina – de homem ou de mulher – estar só. A mente se for feminina, criará uma estatua, criará outro. Não pode ficar só.
Uma estatua significa que outro foi criado.
Eis por que há tantos templos e estatuas – são criados por mentes femininas. Por isso é que não se encontram muitos homens nos templos, mas muitas mulheres. Se houver alguns homens é por que são maridos arrastados pelas esposas até lá; foram apenas por causa das suas esposas.
A mente feminina pode criar dificuldades, barreiras. Se começarmos a nos tornarmos possessivos, perderemos.
Lembremos sempre que o medo tem que ser deixado – só então o amor pode crescer. O medo tem que ser derrubado, pois ele é do ego. Se o medo existir, o ego persistirá; nós poderemos criar uma estatua e nos agarrarmos a ela. Podemos folheá-la de ouro; ficara bonita, mas será uma coisa morta.

A estatua era muito bonita. Para onde quer que fosse, levava consigo o Buda dourado.
Tornou-se um fardo, tinha que ser carregada, protegida. A monja nem podia dormir bem, porque alguém poderia rouba-la. Toda sua mente tornou-se possessiva em relação à estatua que passou a ser o centro da sua possessividade, medo e culto. Mas isso não é amor.


Passaram anos e, ainda carregando o seu Buda, a monja foi viver num pequeno templo no campo, onde havia muitas estatuas de Budas, cada um com o seu próprio santuário.
Anos se passaram e nada aconteceu, pois carregando um Buda, nada pode acontecer. O Buda tem que estar vivo e não carregado. Tem de ser amado e não possuído.
Buda está vivo quando nós nos dissolvemos nele. Há medo, temor. Nós ficamos com medo de estar perdido. E o nosso medo é verdadeiro porque nós iremos mesmo nos perder.
Com uma estatua não há medo. Pode-se carrega-la. A estátua poderá se perder algum dia, mas você não. Poderá criar outra até mais bonita.
Carregando sua estatua – muitos anos se passaram, muitas vidas podem ter passado – carregando o seu Buda ela não chegou a lugar algum. Esteve apenas peregrinando de um lugar a outro, de uma vida a outra, de um capricho a outro, de uma mente a outra – apenas perambulando, sema tingir lugar algum.
Havia muitas estatuas de Buda. Muitas estátuas (dez mil estatuas)! Mas nem tantas estátuas podem ajudar. Um Buda é suficiente, mas dez mil estatuas não.
Nada acontece porque a vida não surge de coisas mortas. Um homem nunca é transformado a partir de uma estátua morta.
Muitas pessoas instalam-se em templos. Elas perambulam, procuram e descobrem que nada pode ser encontrado; é impossível. Não que o objetivo esteja muito distante – está mais perto do que podemos imaginar, mas, por estarem carregando estátuas, tornaram-se cegas. Seus olhos estão fechados por suas estátuas. O coração delas está carregado de estátuas, palavras e escrituras – coisas mortas.
A monja se instalou – tinha de fazê-lo. Quando alguém carrega um Buda de madeira, como pode se iluminar? Se um Buda de madeira pudesse lhe dar iluminação, não haveria problema.
Mas um Buda de madeira é um Buda de madeira. Nós só podemos carrega-lo e brincar com ele.

A monja queimava incenso para o seu Buda dourado todos os dias.
Quando há amor, os ornamentos não são necessários.

A monja queimava incenso para o seu Buda dourado todos os dias.
Mas, não lhe agradando a ideia de o seu perfume ser levado para as outras estatuas, inventou um funil através do qual a fumaça ascendia apenas até à sua estátua.
Assim é a mente de uma pessoa possessiva: nem o perfume, o incenso, a fumaça, ela permite que alcance outros Budas – e os outros também. “Mas o meu Buda é melhor. O seu Buda não é nada”. No templo, todos os outros eram Budas.
Quando há amor realmente, você não se importa a quem ele alcance. Quando há amor, ama-se uma pessoa, mas não se pode inventar um funil para que o amor atinja apenas essa pessoa. O amor quando acontece é um fenômeno que vai além da pessoa amada; ela sempre espalha para todos. É exatamente como uma ondulação num lago.
Quando nos amamos alguém, estamos atirando uma pedra no lago. Agora, todos serão beneficiados, não apenas o ser amado. Se tentar beneficiar só o amado, estará simplesmente fazendo o mesmo que a monja fez. Quando alguém ama, esse amor escorre por todos os lados. Você não pode canalizá-lo, não é possível. O apego pode ser canalizado, mas o amor não.
Sempre que há uma pessoa amando, o mundo todo é beneficiado.
Nós não nos preocupamos se o nosso perfume está atingindo alguém mais. Está feliz porque por seu intermédio todo mundo está sendo beneficiado, todo mundo está recebendo a benção. Se você ficar com medo e tentar contê-lo, será possessivo e o matará.
Não tente contê-lo, nem possuí-lo. Permita que cresça, auxilie-o a crescer, a atingir a todos! Somente então receberá, porque você só pode recebê-lo quando todo mundo o receber.
Este é problema – quando você ama alguém, o quer refreado, confinado. É como se estivesse confinando uma arvore num pote; não apenas a raiz, mas a arvore toda. Então você a mata.
Você não pode torna-lo finito – sua natureza é infinita.

Então o que aconteceu? Tinha que acontecer.
Isso escureceu o nariz do Buda dourado, que se tornou excepcionalmente feia.
Isso está acontecendo com todos os amantes e amados, porque assim o perfume deixa de se perfume – vira uma fumaça – o perfume precisa expandir-se. Assim, o nariz escureceu, e todos os Budas agora tem nariz preto.

Osho - Livro: Nem água, nem lua


terça-feira, 13 de março de 2012

10 MOTIVOS PARA CONSUMIR O ÓLEO DE COCO EXTRA VIRGEM

1 - Ação ANTIOXIDANTE – Colabora na diminuição da produção de “Radicais Livres”! Isto se deve principalmente a ação direta da vitamina-E presente na “Gordura de Coco Extra Virgem” composta por 8 frações desta vitamina; 4 tocotrienóis (alfa, gama, delta e teta) e 4 tocoferóis (alfa, gama, delta e teta).
Contrário a outras gorduras, principalmente em relação aos óleos poliinsaturados, a gordura de coco diminuiu as necessidades de vitamina E do organismo.   
 2 – COLESTEROL -  Ajuda na redução do mau COLETEROL – LDL e evita que o mesmo se oxide. Por outro lado, promove a elevação do bom COLESTEROL - HDL contribuindo assim na prevenção e tratamento das doenças cerebrais e cardiovasculares.
 3 – Colabora no processo do EMAGRECIMENTO – De fácil absorção, a gordura de coco é a melhor fonte de TRIGLICERIDEOS DE CADEIA MÉDIA, não necessita de enzimas para sua digestão e metabolismo. No fígado, estes triglicerídeos rapidamente se transformam em energia, desta maneira não se depositam no organismo. Por isso ela é considerada “termogênica”, ou seja, capaz de gerar calor e queimar calorias. Esta propriedade, aliada a capacidade que a gordura de coco tem de estimular a glândula tireóide, aumenta o metabolismo basal e, conseqüentemente: EMAGRECE! 
4 – Melhora o sistema IMUNOLÓGICO - agindo na prevenção e no combate aos VERMES – BACTÉRIAS e FUNGOS, restabelece a energia “roubada” por estes agentes. Conseqüentemente melhora a absorção dos nutrientes aumentando todas as defesas do organismo.  A gordura de coco apresenta a maior concentração de Ácido Láurico, dentre todas as gorduras vegetais.
Em outras palavras, é o mesmo  ácido graxo presente no leite materno! 
No organismo o Ácido Láurico é convertido em monolaurin que tem ações para combater inúmeras infecções. Mais recentemente em 1992, Isaacs e colaboradores confirmaram todos estes estudos.
Ainda em relação ao ácido láurico, veja a declaração da Dra. Mary Enig, uma das maiores autoridades mundiais em relação a estudos sobre gorduras, principalmente no que se refere à GORDURA DE COCO EXTRA VIRGEM, leia-se ÀCIDO LAURICO. Este artigo foi por ela publicado em setembro de 1995 no “Indian Coconut Journal”:
 O MONOLAURIN, cujo precursor é o àcido LÁURICO (C-12), destrói a membrana  lipídica que envolve os vírus e, também ele inativa bactérias, levedura e fungos.” E acrescentou: “Dentre os ácidos graxos saturados, o ácido láurico tem mais atividade anti-viral do que os ácidos caprílico (C-10) e mirístico (C-14). A ação atribuída ao MONOLAURIN é que ele solubiliza (dissolve) as gorduras...do envolve que envolve os vírus, destruindo assim sua capa protetora”. (Estes números e o C - significam a quantidade de átomos de carbono dos ácidos graxos).
Dentre centenas de outros trabalhos científicos, hoje a GORDURA DE COCO EXTRA VIRGEM é capaz de ajudar a combater uma infinidade de bactérias, leveduras, fungos e vírus, tais como: sarampo, herpes, estomatite vesicular e Cytomegalovirus (CMV), Epistein Bar vírus,  vírus da hepatite C (HCV), AIDES (HIV), H. pylori, giárdia, cândida, cryptosporidium e outros parasitas intestinais.
5 – Regula a FUNÇÃO INTESTINAL – Tanto nos casos de prisão de ventre ou mesmo nas diarréias, os componentes da gordura de coco agem normalizando as funções intestinais. Ao mesmo tempo o ácido láurico, através do monolaurin, ajuda a eliminar as bactérias patogênicas (inimigas), protegendo e favorecendo o crescimento da “flora amiga”.
6 – Tireóide - Melhora o funcionamento da TIREÓIDE, tendo ainda ação “Anti-Envelhecimento” – Estudos realizados há mais de 30 anos comprovaram que a gordura de coco estimula a função da glândula TIREÓIDE. O bom funcionamento da TIREÓIDE faz com que especificamente o mal COLESEROL – LDL, através de processo enzimático, produza os hormônios antienvelhecimento: PREGNENOLONA, PROGESTERONA e DHEA (dehidroepiandrosterona). Todas estas substâncias são necessárias na prevenção de Doenças Cardiovasculares, Senilidade, Obesidade, Câncer dentre outras doenças crônicas relacionadas à idade.
7 - Ação COSMÉTICA – A maioria das loções e cremes comerciais é constituída predominantemente de água. Estas preparações úmidas são rapidamente absorvidas pela pele seca e enrugada. Assim que a água entra na pele, o tecido é expandido como um balão com água, então as rugas desaparecem e a pele se torna mais macia. Porém, tudo isto é temporário. Em poucas horas a água é absorvida e levada para a corrente sangüínea e, tanto a secura como as rugas reaparecem. Além de não resolver o problema de hidratação e das rugas, estes cremes ou óleos refinados estão quase sempre oxidados, trazendo consigo uma montanha de radicais livres, que agravam cada vez mais o tecido elástico da pele tornando-a mais envelhecida.
A gordura de coco pode ser aplicada diretamente sobre a pele e mesmo nos cabelos, funcionando com um “condiocinador” natural, para isso é só massagear os cabelos com 1 colher das de sobremesa antes do banho. Além de hidratar a pele e não conter radicais livres, previne rugas numa verdadeira ação antienvelhecimento. Isto se deve a “lubrificação” da pele, permitindo que os nutrientes do sangue cheguem até ela.
8 – Ação Dermatológica – Além do poder bactericida na pele, pode ser utilizada como cicatrizante de feridas, picadas de insetos, alívio em queimaduras e, sobretudo nos eczemas e dermatites de contato, bem como no tratamento do herpes e candidíase.
9 – Diabéticos – Controla a compulsão por CARBOIDRATOS – Assim como os alimentos ricos em fibras ajudam a manter níveis estáveis de insulina no sangue, conseqüentemente facilitando a vida dos DIABÉTICOS, a gordura de coco proporciona uma sensação de saciedade ainda maior e, acima de tudo não estimula a liberação de insulina, contribuindo desta forma para diminuir o “craving” compulsão por carboidratos, principalmente a doces. Contrário aos demais óleos poliinsaturados que dificultam a entrada da insulina e nutrientes para dentro das células, deixando-as literalmente “famintas”, a gordura de coco “abre as suas membranas”, não somente permitindo que os níveis de glicose e insulina se normalizem, como também melhorando sua nutrição, restabelecendo os níveis normais de energia. 
10 –– Fadiga crônica e Fibromialgia -Até recentemente estas duas entidades não eram reconhecidas pela medicina tradicional. Somente agora após uma grande divulgação na mídia da melhora clínica de milhares de pacientes, é que o tradicional “stablischment”, deu mão a palmatória, chegando mesmo a ser reconhecida pelo FDA, quando liberou um medicamento para combater este mal.
Estas duas entidades muitas vezes se confundem e, há autores que afirmam que ambas têm a mesma etiologia. Porém a esmagadora maioria da classe médica ainda insiste em afirmar que estas duas afecções são na realidade um quadro depressivo mascarado, devendo por isso mesmo ser tratada com antidepressivos.
Enquanto na Fibromialgia predomina o sintoma DOR, na Síndrome da Fadiga Crônica, o CANSAÇO é a tônica. Em outras palavras:
FADIGA CRÔNICA     =      (Sinônimo de) CANSAÇO
FIBROMIALGIA         =       (Sinônimo de)   DOR
A Fibromilagia pode ser considerada um processo reumático, que freqüentemente acomete o pescoço, região lombar, ombros, nuca, parte superior das coxas, joelhos, nádegas, cotovelos e parte superior do tórax. É importante lembrar que os fenômenos dolorosos podem acometer qualquer parte do corpo.
Tanto a dor quanto o enrijecimento matinal é mais acentuado pela manhã, que muitas vezes é acompanhado de: insônia, dor de cabeça, depressão, mente embotada, desorientação, alterações digestivas, tonteiras, ataque de pânico e vermelhidão facial.
O sistema imunológico de uma pessoa afetada, freqüentemente é hipersensível a muitos fatores, tornando o indivíduo hiperalérgico a muitos alimentos. Estes sintomas podem ser agravados por outras alergias, falta de sono, estresse e infecções agudas.
Dentre as causas associadas a estas duas patologias destacamos: Herpes Zoster, Epstein – Barr Virus (o vírus do beijo), Mononucleose infecciosa, Resfriados e Estados Gripais, Deficiência nutricional, Intoxicações por metais pesados (mercúrio, chumbo, arsênico, cádmio, flúor, cloro, dentre outros), finalmente a deficiência de sais minerais e, o eterno desafio do homem, o estresse!
Hoje, a gordura de coco EXTRA – VIRGEM, talvez seja uma das melhores soluções para combater a Síndrome da Fadiga Crônica e Fibromialgia.
Os ácidos gordurosos de cadeia média, sobretudo o Láurico, podem eliminar vírus como os do Herpes e Epstein-Barr, que se acredita sejam os grandes responsáveis por estas entidades. Combate e ajuda eliminar cândida, giárdia e ameba. Ainda eliminam uma grande quantidade de vírus, bactérias e até mesmo certos vermes que podem estar relacionados à estas duas patologias.
A grande maioria dos médicos acreditam que não é um único tipo de vírus ou bactéria os responsáveis pela Síndrome da Fadiga Crônica e, mesmo da Fibromialgia, mas sim, a combinação de vários agentes e fatores. Nestas condições a gordura de coco age neutralizando uma gama enorme destes agentes infecciosos. Melhora o sistema imunológico, elimina o estado de ESTRESSE sofrido por ele. Em fim, por aumentar nosso metabolismo e por recuperamos nossa energia plena, nos sentimos “mais jovens”, com capacidade para realizar nossos sonhos !
Lembre-se que não há contra-indicações para seu uso, na dúvida, consulte seu médico.
Sérgio Puppin, MD.
Cardiologista e Nutrólogo CRMRJ 52-133209