domingo, 26 de maio de 2019

Frase de Friedrich Nietzsche

Vamos pensar:
"Jamais alguém fez algo totalmente para os outros. Todo amor é amor próprio. Pense naqueles que você ama: cave profundamente e verá que não ama à eles; ama as sensações agradáveis que esse amor produz em você! Você ama o desejo, não o desejado". Friedrich Nietzsche

Bolhas de sabão

Bolhas de sabão - ( Marcelo Bernardo )

Bolhas de sabão
que voam ao vento,
não duram muito tempo,
estouram na imensidão...

Meu sorriso de criança
e o mais puro sentimento,
não se apagam no tempo
como as bolhas de sabão...

Ainda sou o seu menino,
sua eterna e amada criança,
que voa nas asas do vento
e da minha imaginação...

Apesar de tudo,
do tempo e o vento,
os nossos momentos
ficaram no coração...

terça-feira, 18 de setembro de 2018

Ele realmente está afim de você?


17/09/2018 - Ele realmente está afim de você?

Você sabia que os homens não são criaturas tão sutis como as mulheres?
Isso significa que enquanto as mulheres mandam sinais sutis de que elas estão interessadas no homem, eles mostram de forma óbvia e objetiva que estão interessados em uma mulher.
Os homens demonstram de forma não sutil que eles estão interessados em uma mulher e agora eu vou te dizer algumas das formas como eles expressam isso.
Um homem demonstra estar interessado em uma mulher quando:
- Ele olha com muita frequência e demoradamente para ela: se você o pegar olhando para você, repetidas e repetidas vezes, e, às vezes, de forma prolongada, ele provavelmente está interessado em você. Se ele gostar de você, ele não vai conseguir disfarçar nem esconder isso.
- Sempre tenta ficar próximo de você: quando um homem se interessa por uma mulher, ele tenta se aproximar o máximo que ele puder dela. Ele senta perto dela, fica ao lado dela, frequenta os mesmos lugares que ela só para ela perceber a presença dele ali.
- Ele vai arrumar qualquer desculpa para ter contato físico e interagir com você: um abraço ou um "esbarrão" no braço são formas que ele encontra para ter contato físico com você. Além disso, ele vai prestar atenção enquanto você fala e vai tentar interagir com você e falar sobre o assunto ou sobre qualquer outra coisa.
- Ele vai fazer planos para passar mais tempo junto com você: quando um homem está interessado em uma mulher, ele vai fazer planos para passar mais tempo a sós com você. Ele vai falar sobre coisas que vocês podem fazer juntos.

 Se ele não estiver interessado em você?
Bem, quando um homem não está interessado em uma mulher, ele vai demonstrar isso ao não prestar atenção em você, não escutar ou tentar interagir com você, quando ele falar PARA você e não COM você, ignorar suas mensagens ou não dar abertura para conversa.
Quando ele se demonstrar distante e sem interesse...
É melhor você ficar atenta! ;)
Para complementar tudo isso que eu te falei agora, preparei um vídeo falando sobre como você pode saber se ele é o cara certo para você. Caio Cesar

Olá galera!
Foi um final de semana maravilhoso em Ilha Grande!
Minha palestra foi muito legal e atingi meu objetivo – falar sobre uso da consciência!
Tenho bons e queridos amig@s lá em Ilha Grande!
Coloquei esse tema, pois percebo que algumas pessoas engordam por desilusão amorosa e confundem muito fome com fome emocional!
Espero que este texto seja muito útil para tod@s nós!
Até semana que vem!!!!!

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

As cinco Filhas da Inveja e aprenda a identificar, superar e se proteger de pessoas invejosas


13/08 /2018

Quando o assunto é inveja, são poucos os que não precisam de ajuda.
Pode-se perceber a presença deste sentimento em todas as modalidades de relações humanas: na vida social, nas amizades, no trabalho e até nas famílias.
Este é um sentimento poderoso e lidar com ela requer um grau de inteligência emocional do qual a maior parte das pessoas está muito distante.
No artigo de hoje – mais um artigo épico! – Vamos investigar a invídia em profundidade: o que é, sua psicologia, seus “sintomas”, como superá-la e proteger-se dela.
Se você leva seu desenvolvimento pessoal a sério irá se beneficiar muito desta leitura. Aqui está o nosso roteiro de estudos:
• O que é a inveja?
• A psicologia da dor da inveja
•. As 5 filhas da inveja, segundo Santo Tomás de Aquino
•A dinâmica da inveja: as 5 filhas da inveja na prática
•. Como identificar a inveja no dia-a-dia
• A inutilidade e a vergonha da inveja
•. É inevitável sentir inveja?
•. Como superar a inveja?
O que é a inveja?
Sócrates a chamou de “a úlcera da alma” e Dante Alighieri a descreveu em sua Divina Comédia como um ser cujos olhos estavam costurados com arame.
Essas duas referências, feitas por duas das mentes mais brilhantes que a humanidade já conheceu, servem para mostrar a feiura deste sentimento.
A palavra deriva do latim – invidia –, de IN, “em”, mais VEDERE, “ver”, “olhar”. O invejoso é aquele cujo olhar não desgruda nem se distancia dos bens alheios.
Mas o que é, afinal, a invídia? Como podemos defini-la?
A definição dada pela psicologia é bastante precisa:
[A inveja é] o deslocamento da energia do potencial de determinado indivíduo para a exacerbada preocupação com a satisfação e prazer de outra pessoa, geralmente íntima do sujeito em questão.
A inveja é, então, o resultado da dificuldade de lidar e conviver com o sucesso alheio. Ela é a dor causada pelo desejo não satisfeito de ter as conquistas e vantagens que outras pessoas têm.
Para que um sentimento possa ser caracterizado como inveja, 3 condições precisam ser satisfeitas:
1.O indivíduo deve estar diante de alguém que é portador de um bem visto como superior, seja esse bem material, moral ou espiritual.
2.O indivíduo deve desejar esse bem visto como superior para si mesmo; e/ou desejar que o portador deste bem não o possuísse.
3.Esse desejo não satisfeito deve causar dor naquele que deseja.

A psicologia da dor da inveja
Para Dante Alighieri, a inveja é um ser cujos olhos estão costurados com arame (a escultura de Karen Coburn materializa a descrição de Dante).
A dor do invejoso não é tanto a dor causada por não possuir certos bens e qualidades, mas a dor de enxergar-se como indigno daqueles bens.
O invejoso frequentemente vê a si mesmo como alguém incapaz de conquistar bens semelhantes aos bens do invejado.
Essa percepção de si mesmo pode levar o invejoso a:
Tentar destruir a reputação daquele a quem inveja.
Tentar destruir ou rebaixar os bens cobiçados.
Essa é a grande tragédia do invejoso: ele luta para destruir, por diversos meios, o portador dos bens ou os próprios bens aos quais ele almeja.
E o pior: faz isso sem perceber.

As 5 filhas da inveja, segundo Santo Tomás de Aquino
Assim como fizemos em nosso artigo sobre o método de memorização dos filósofos e sábios, vamos recorrer novamente a Santo Tomás de Aquino (Roccasecca, 1225 — Fossanova, 1274) nessa investigação sobre a inveja.
Santo Tomás diz que a inveja é um atentado contra o amor, já que é próprio do amor – e também da amizade, que é um “tipo” de amor – querer o bem do outro como queremos o nosso. Ele cita Aristóteles, que diz que um amigo é como se fosse “um outro eu”.
A inveja é considerada um dos 7 Pecados Capitais. Os pecados (ou vícios) capitais são aqueles que, quando praticados, geram outros vícios. Trata-se, na linguagem moderna, daquilo que chamamos de “uma bola de neve”.
Os vícios que decorrem da invídia são chamados por Santo Tomás de “filhas da inveja” e são cinco:
Murmuração. A conhecida “fofoca”, tão comum e conhecida de todos nós.
Detração. O falar mal abertamente, “sem papas na língua”, também conhecida como difamação ou maledicência.
Ódio. A aversão intensa motivada por medo, raiva ou injúria sofrida
Exultação pela adversidade. O popular “rir da desgraça alheia”.
Aflição pela prosperidade. A tristeza sentido ao ver o progresso do outro.
O conhecimento dessas “5 filhas da inveja” é fundamental para nós, pois é a partir da percepção delas na nossa vida diária que nos tornamos capazes de reconhecê-la, tanto a nossa própria quanto a de outras pessoas.

A dinâmica da inveja: as 5 filhas da inveja na prática
Essa forma de cobiça pode ser entendida como uma espécie de tristeza pelo sucesso do outro, que passa a ser considerado pelo invejoso como um mal.
Oprimido por essa tristeza, o invejoso é levado a ter atitudes para afastar ou eliminar esse sentimento. E isso o faz praticar os atos descritos acima como “as cinco filhas” com o objetivo de atacar o invejado.
Vejamos como se dá essa dinâmica, que tem um início e um fim muito bem definidos.
Tudo começa com a tentativa de diminuir o bem e as qualidades do invejado falando mal dele. Esse “falar mal” pode acontecer de duas formas:
Disfarçadamente, pela murmuração, que é a primeira filha da inveja.
Abertamente, pela detração, que é a segunda filha.
Depois das etapas acima, as coisas ficam ainda piores: o invejoso ultrapassa os limites do falatório e começa a desejar o mal do invejado, o que o leva ao ódio, que é a terceira filha da inveja.
Quando, em algum momento, o invejado sofre alguma perda ou passa por alguma dificuldade, acontece então algo horrível: o invejoso se alegra com a queda do invejado e seu infortúnio – é a exultação pela adversidade, a quarta filha, popularmente chamada de “rir da desgraça alheia”.
Mas quando essa queda não acontece, há então a aflição pela prosperidade, a quinta filha: o invejoso então mergulha numa tristeza profunda, já que o objetivo de impedir o sucesso do outro não foi alcançado.
Isso tudo é horrível, não é mesmo? Não queremos passar por isso.
Vamos continuar, pois ainda há muito o que aprender sobre esse mal e, principalmente, sobre como reconhecê-lo e evitá-lo.

Como identificar a inveja no dia-a-dia
Agora que conhecemos a dinâmica da inveja e suas 5 filhas, podemos usar esse conhecimento para identificar esse sentimento em nossa vida cotidiana, tanto a nossa própria quanto a de outras pessoas.
O primeiro passo para isso é usar o método de meditação e memorização que ensinei nesse artigo para memorizar as cinco filhas.
Durante suas meditações sobre a inveja e suas filhas, comece a identificar, pouco a pouco, situações e fatos reais da sua vida onde você sentiu ciúme, cobiça ou avidez e manifestou alguns dos 5 “sintomas” que estudamos acima.
Todos nós já fizemos alguma fofoca (murmuração) ou falamos mal de alguém para outras pessoas (detração).
Muitos de nós já praticaram o “rir da desgraça alheia” (exultação pela adversidade) ou se entristeceram com o sucesso de alguém (aflição pela prosperidade).
Veja tudo isso com grande clareza e calma nas suas meditações. Apenas veja, sem fazer dessa visão motivo de vergonha.
Ao observar essas atitudes com uma mente e um coração abertos e dispostos a melhorar, você já terá iniciado o seu processo de superação da inveja. Foi com esse método que alcancei grandes resultados.

O que a inveja causa: inutilidade e vergonha
Entre os 7 Pecados Capitais, a inveja é o mais inútil e aquele do qual mais nos envergonhamos.
Vejamos a “utilidade” dos outros 6 Pecados Capitais:
Na gula há o prazer de saborear os bons alimentos.
Na luxúria há o prazer do sexo.
Na preguiça há o prazer do descanso e do relaxamento.
Na avareza há a utilidade da acumulação de dinheiro ou de bens materiais.
No orgulho há o prazer de sentir-se superior aos outros.
Na ira há o prazer de subjugar alguém.
Mas e a inveja? Nela não há benefício nem prazer, apenas dor e vergonha.
Podemos dizer que gostamos de comer muito (gula), de fazer muito sexo (luxúria), de não fazer nada (preguiça), que somos “mão de vaca” (avareza), que temos muito “amor-próprio” (orgulho) e que somos agressivos e violentos em certas situações (ira).
Tudo isso falamos abertamente, sem vergonha nem medo, mas jamais dizemos “eu sou invejoso” – e fazemos os esforços para manter nossa inveja oculta, pois a descoberta dela nos deixaria profundamente envergonhados.

O que a inveja causa é isso: dor e vergonha.
É inevitável sentir inveja?
Acho que se nos basearmos em nossa própria experiência e quisermos ser realmente sinceros diremos “sim, é inevitável sentir inveja”.
É que ela, sendo a dor causada pelo desejo não satisfeito de possuir os bens de outra pessoa, surge invariavelmente da comparação.
O invejoso olha para o que tem, olha para o que outra pessoa tem e então compara essas duas coisas: se percebe que o outro tem mais ou tem o que ele gostaria de ter, tem inveja.
Sendo assim, para não invejar seria necessário nunca comparar. Mas será que é possível nunca comparar? Não acredito que seja possível, pelo menos não para a grande maioria das pessoas.
É próprio do funcionamento do cérebro comparar. Pensamos por meio da comparação: confrontamos ideias, avaliamos umas a partir de outras, medimos seu alcance e suas consequências etc.
É claro que a comparação nem sempre conduz à inveja, mas em alguns momentos ela inevitavelmente conduzirá, especialmente em momentos de instabilidade psicológica nos quais estamos mais propensos a reclamar e invejar.
O sociólogo austríaco Helmut Schoeck (Graz, 1922 — Niedernhausen, 1993), autor de ENVY: A Theory of Social Behaviour, um livro sobre a inveja, afirmou categoricamente que a inveja faz parte da natureza humana e por isso é inevitável.
Particularmente, penso que nossa preocupação não deve ser eliminar esse mau sentimento, tarefa que talvez seja impossível, mas aprender a reconhecê-lo e rejeitá-lo nos momentos certos.

Como superar a inveja?
Cuide do seu olhar. Não do “olhar” que é o sentido da visão, mas do olhar que é, por assim dizer, a visão do espírito e do coração.
Podemos olhar para as pessoas e objetos de muitas maneiras diferentes, com muitas intenções diferentes.
Podemos lançar um olhar de reprovação ou um olhar de boa vontade. Podemos lançar um olhar de cobiça ou de pura contemplação.
Podemos lançar um olhar de inveja. A inveja nasce no olhar. Aliás, muitos males nascem do nosso olhar.
Quando Jesus diz que “os olhos são a lâmpada do corpo” e que “se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz” é essa a advertência que Ele nos faz.
Todo o segredo para a superação da nossa própria inveja reside no aprimoramento da nossa capacidade de olhar as coisas com bons olhos.

Como se proteger da inveja?
Seja simples, silencioso, humilde.
Muitas pessoas atraem a inveja alheia quase por esporte. Gostam de exibir-se e apresentam seus bens e conquistas sempre que podem.
As redes sociais estão repletas de pessoas assim e quase todos nós já fizemos isso alguma vez, ainda que sem uma consciência clara disso.
A verdade é que não podemos gerenciar o sentimento de outras pessoas. Se cuidarmos da nossa própria inveja já estaremos fazendo um grande trabalho.
A única coisa que está ao nosso alcance é agir humildemente, tomando cuidado para não inflamar nas pessoas ao nosso redor esse terrível sentimento.

Conclusão: enfrentando a inveja da melhor maneira
Neste artigo, vimos que a inveja é o deslocamento da energia do potencial de determinado indivíduo para a exacerbada preocupação com a satisfação e prazer de outra pessoa, geralmente íntima do sujeito em questão.
Vimos que para caracterizar um sentimento como inveja, é preciso haver 3 condições básicas:
O indivíduo deve estar diante de alguém que é portador de um bem visto como superior, seja esse bem material, moral ou espiritual.
O indivíduo deve desejar esse bem visto como superior para si mesmo; e/ou desejar que o portador deste bem não o possuísse.
Esse desejo não satisfeito deve causar dor naquele que deseja.
Quando tais condições estão presentes, o invejoso sofre tanto por se sentir indigno de ter esses bens quanto por querer tentar diminuir ou destruir os bens e a própria pessoa invejada.
Isso leva aos vícios que Santo Tomás de Aquino classificou como as cinco filhas da inveja: Murmuração, Detração, Ódio, Exultação pela adversidade, Aflição pela prosperidade.
Na prática, esses vícios apresentam-se em uma escala crescente. Todos nós já sofremos com a inveja. Mas o fato é que ela na prática só traz inutilidade e vergonha.
E, se esse é um sentimento inevitável, o que podemos fazer é cuidar do nosso próprio olhar para reduzir ao máximo a inveja e assim evitar todos os problemas que ela nos causa.
Se você tiver alguma dúvida, deixe um comentário logo abaixo que teremos o maior prazer em respondê-lo.
André Valongueiro é coach, educador e escritor. Vive a vida nos seus próprios termos, viajando o mundo enquanto trabalha 100% online. Aprendeu a arte de realizar sonhos com paz e sem ansiedade e quer ajudar você a fazer o mesmo.


Olá!
Resolvi hoje colocar um tema fora do assunto alimentação. Para que pensemos se ao vermos alguém magro, não queremos aquele corpo para nós, sonhando que tudo aquilo conquistado foi de graça, que a pessoa não se empenhou, esforçou para conseguir alcançar sua meta e desejo.
Serve de alerta para cada um de nós.
Linda semana e até a próxima postagem!

sábado, 7 de julho de 2018

Você gosta de ficar sozinho? Confira dez vantagens que possuem as pessoas que gostam de ficar sozinhas!



Algumas pessoas têm grandes dificuldades para falar em público e frequentar lugares com muita gente.
Se pudessem, elas ficariam a maior parte do tempo sozinhas.
Por mais que isso pareça estranho para alguns, é um traço de personalidade completamente normal.
Difícil é ser assim, vivendo numa cultura onde todo mundo é levado a se expor e sair socializando com amigos e desconhecidos a qualquer hora.
Entenda: há vantagens também em ser uma pessoa introvertida.
É por isso que não devemos sair menosprezando quem não gosta de multidão.
Nesta matéria, separamos alguns benefícios desse tipo de personalidade:

1. Mais força emocional
Pessoas que gostam de estar sozinhas costumam lidar melhor com as próprias emoções.
Isso não é por acaso.
Acontece que elas passam a maior parte do tempo analisando a vida e os sentimentos.
Ter essa capacidade de entender, gerenciar e canalizar melhor as emoções é uma grande qualidade.

2. Maior sensibilidade
Estudos sugerem que as pessoas que preferem ficar sozinhas estão mais em contato com os pensamentos, sentimentos e emoções.
Isso faz com que elas sejam mais sensíveis.
Ou seja, se importem mais com a dor dos outros.

3. Mais tolerância
Parece estranho, não é?
Pessoas introvertidas tendem a ser mais compreensivas com o diferente do que as extrovertidas, mas é o que revelam os estudos.
Parece que ficar sozinho nos proporciona reflexões profundas sobre nós mesmos e o mundo ao redor.
É por isso que entender o outro é mais fácil, torna-se um hábito.

4. Não precisam de aceitação
Os introvertidos costumam entender que a sociedade moderna é tão influenciada e superficial, que não vale a pena seguir o padrão.
Isso significa que não necessitam aparecer e dispensam ser o centro das atenções.
Normalmente, são pessoas mais seguras e determinadas.


5. Facilidade em admitir os defeitos
Como não se importam tanto com a aceitação de todo mundo, essas pessoas têm mais facilidade para confessar quando estão erradas.
Assim, podem consertar as falhas e recomeçar.

6. Valorização do tempo
As pessoas que preferem passar mais tempo sozinhas compreendem o verdadeiro valor do tempo.
Por isso acabam fazendo mais coisas e aproveitando mais do que as que vivem em grupo constantemente.

7. Independência
Pessoas que gostam de ficar sozinhas são mais independentes.
Isso significa também que elas não precisam estar sempre acompanhadas de alguém para se sentirem amadas e valorizadas.

8. Amor próprio
As pessoas que preferem estar na companhia dos outros são mais propensas a se esquecerem de si mesmas.
Para encontrar a verdadeira felicidade e formar relacionamentos felizes e saudáveis, precisamos nos amar primeiro.
Esse amor próprio costuma ser mais fácil nas pessoas que gostam de ficar sozinhas.

9. Valorização dos relacionamentos
Aqueles que preferem ficar sozinhos valorizam mais quando encontram a pessoa certa.
Ou seja, são mais confiáveis, seja na vida amorosa, seja na profissional.

10. Consciência dos pontos fortes e fracos
Ser honesto consigo mesmo sobre quais são seus pontos fortes e fracos é crucial para o seu desenvolvimento pessoal.
E esta é uma qualidade quase unânime dos mais introvertidos.


sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Desapego: Coisas Novas
Domingo à noite eu já estava me preparando para descansar, quando a minha filha de 10 anos me chamou para assistir a um filme que ela, por curiosidade sobre o personagem, havia pedido ao pai para assistir. O filme é O Pequeno Buda, de 1993, dirigido pelo grande Bernardo Bertolucci e, para quem já assistiu ou conhece a história de Buda (Siddhartha Gautama), sabe que a sua vida foi totalmente pautada no desapego.
O artigo desta semana não ia falar sobre este assunto, mas como o momento que estou passando em minha vida agora tem tudo a ver com desapego e este filme veio “cair no meu colo” justamente agora, com certeza trazido pela Lei da Atração, não posso ignorar que muita gente precise ler sobre o assunto, incluindo, eu mesma.
Mas vamos ao que interessa.
A Lei da Atração nos traz aquilo com o que estamos sintonizados.
Como já sabemos, uma das maiores ferramentas para que ela funcione de acordo com o nosso desejo, é a gratidão.
Na verdade, o sucesso da aplicação da Lei da Atração, é uma sequência de passos que já vimos no livro O Segredo, no filme e em tantas outras literaturas, bem como nas palestras do CONLAOS e de outros cursos dos quais já participamos.
A sequência seria assim:
EU QUERO (DECIDIR O QUE SE QUER)
EU POSSO (ACREDITAR QUE É POSSÍVEL)
EU CONSIGO (TER FÉ CEGA QUE VOCÊ CONSEGUE)
EU MEREÇO (ENTENDER QUE VOCÊ É MERECEDOR)
EU PERMITO (DAR PERMISSÃO AO UNIVERSO, OU SEJA, DAR ESPAÇO, LIBERAR)
EU ACEITO (SENTIR QUE JÁ É SEU)
EU RECEBO (TOMAR POSSE DO QUE É SEU)
EU AGRADEÇO (AGRADECER ANTES COMO SE JÁ TIVESSE RECEBIDO, AO RECEBER E DEPOIS QUE RECEBER)
De todo o processo, o passo que eu acho mais difícil, é o PERMITIR. E é aí que entra o nosso assunto, o DESAPEGO.
Desordem - largar tudo e cair no mundo
De acordo com a Lei da Impenetrabilidade, descoberta por Archimedes ao gritar Eureca, “dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar ao mesmo tempo”. Isso também é válido para as coisas abstratas, como pensamentos e sentimentos. Você pode até alternar sentimentos antagônicos, mas cada um deles estará ocupando o seu coração e a sua mente de cada vez. Partindo desse princípio, seria correto dizer que dois pensamentos diferentes e contrários, não podem ocupar o mesmo espaço em nossa mente e, portanto, quando um entra, o outro tem que ceder espaço automaticamente.
Quando fazemos um pedido ao Universo, temos que “fazer espaço” para que o que queremos chegue até nós. Por exemplo, queremos uma roupa nova, mas se não fizermos espaço no guarda-roupas para que ela seja colocada lá, será difícil que ela “venha até nós”. Queremos um novo amor, mas continuamos ocupando o nosso coração com mágoas e recordações do(s) antigo(s) amor(es) e não damos assim oportunidade para um novo alguém. Queremos um novo emprego, mas o pensamento de começar tudo de novo em outro lugar nos trava de medo, e assim, a vaga irá para outro de mente mais corajosa. Queremos uma casa nova, mas quando pensamos em deixar a atual, somos invadidos por uma dor no coração, a famosa “dó”. São todas sensações de perda…
A sensação de perda é a falta de fé. E a falta de fé gera a dúvida. E a dúvida não combina com a certeza, ou seja, elas não podem ocupar o mesmo lugar no nosso coração e na nossa mente, e aquela que falar mais alto, tomará conta de nós.
O desapego é parte fundamental no processo do receber coisas novas e o mais importante de tudo é: desapegue-se do resultado do seu pedido. Peça ao Universo, mas não cobre dele os resultados. Deixe-o agir!
O meu novo projeto, que expliquei no artigo Realizar um sonho com o poder da mente e a Lei da Atração, implicará em um novo estilo de vida, muito mais leve, mais livre, mais desapegado. Viajar em motorhome, por si só já nos faz pensar no essencial, nos faz abrir mão do supérfluo. Quando essa viagem é longa, o supérfluo vira desnecessário, pois se ficarmos um bom tempo sem aquilo, e sobrevivermos, indicará que ele não era tão insubstituível assim. Vamos considerar ainda, que muitos trechos dessa viagem, serão feitos em bicicleta, ou com a mochila nas costas, o que reduzirá ainda mais a nossa carga de coisas dispensáveis.
Tudo isso poderia parecer simples, se não fosse o fato de que estamos partindo de uma casa de 4 dormitórios em um terreno de 1.080 metros quadrados, cheios de móveis, roupas e tralhas acumuladas em 15 anos de casamento, dos quais 10 com filhos. É muita coisa para destralhar (Gosto muito desse texto aqui que fala sobre isso). Além, é claro, de ter que vender a própria casa!
Não é fácil abrir mão de tudo isso, mas tem momentos na vida em que temos que jogar fora o resto da nave para salvar a cápsula, que é onde estão os tripulantes. Este é um deles. E eu sei disso!
Para mim é a terceira vez que enfrento esse processo. Para meu marido é a segunda. E em todas as vezes, a mudança foi sempre para melhor.  Eu confio nisso e agradeço!
Portanto, se você quer que a Lei da Atração funcione na sua vida, além de pedir, mentalizar e agradecer, você terá que permitir, aceitar o novo, e isso só é possível com o desapego ao velho, ao inútil, ao contrário ao que você quer.
Com isso não estou dizendo que você tenha que fazer como Buda ou como eu, largar tudo e cair no mundo. Este é o meu sonho, não o seu! Mas procure destralhar o que é supérfluo para você, de modo que o novo possa vir. Comece pelos seus paradigmas, pelas suas crenças limitantes, pelas suas ideias fixas, preconceitos, sentimentos ruins, doenças, más companhias, vícios, etc. e, por que não, coisas materiais também, coisas que não lhe servem mais, que só ocupam espaço e que você sabe que nunca irá usá-las. Tranqueiras, tralhas.
Destralhe-se! Destralhe sua mente, seu coração, seu corpo, suas gavetas, sua casa.
E parafraseando, em trocadilho, o grande poeta português Fernando Pessoa: “Destralhar é preciso, viver não é preciso”!
Desejo a vocês uma semana abençoada e destralhada!
Abaixo o verdadeiro poema de Fernando Pessoa para reflexão.
Poema
Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa: “Navegar é preciso; viver não é preciso”.
Quero para mim o espírito [d]esta frase, transformada a forma para a casar como eu sou:
Viver não é necessário; o que é necessário é criar. Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso. Só quero torná-la grande, ainda que para isso tenha de ser o meu corpo e a (minha alma) a lenha desse fogo.
Só quero torná-la de toda a humanidade; ainda que para isso tenha de a perder como minha. Cada vez mais assim penso.
Cada vez mais ponho da essência anímica do meu sangue o propósito impessoal de engrandecer a pátria e contribuir para a evolução da humanidade.
É a forma que em mim tomou o misticismo da nossa Raça. Fernando Pessoa



segunda-feira, 5 de junho de 2017

RECEITA INFALÍVEL PARA LIMPAR E TIRAR MANCHAS DO SOFÁ

05/06/2017.
Manter o sofá de casa limpo é difícil, não é mesmo? É o gato que sobe na almofada, a criança que derruba comida, a visita que derrama bebida. Para você deixar seu móvel sempre limpinho e com cara de novo, o Universo Jatobá ensina o segredo da limpeza para cada tipo de sofá.
O indicado é limpar o móvel a cada 15 dias. Se seu sofá for de couro ou sintético, é ideal que a manutenção seja feita apenas com um pano umedecido, para manter a característica e o brilho. Na sequência, seque com um pano de algodão. Já se o acento for de tecido ou camurça, use o aspirador de pó com cerda de escova.
Alguns especialistas indicam a impermeabilização para evitar que o móvel fique manchado, caso seja atingido por bebidas ou tinta de caneta, por exemplo. Se optar por impermeabilizar seu móvel, procure por empresas especializadas e exija produtos que não sejam inflamáveis. O Brasil já registrou casos de acidentes, como queimaduras e incêndio em apartamentos durante processos de impermeabilização.
Caso não tenha interesse no serviço, anote uma receita caseira para tirar manchas de seu sofá, sem gastar muito e sem agredir o ambiente. Lembrando que quanto mais rápido você limpá-lo, maiores as chances da mancha sair.
- Meio copo de vinagre branco
- Um litro de água
- Duas colheres de chá de bicarbonato de sódio
Se você fizer a mistura e não usar tudo de uma vez, pode guardar por cerca de dois meses. Borrife o líquido no local da mancha. Na sequência, passe uma escova de cerdas duras no sentido do tecido do sofá. Não faça movimentos circulares. Com um pano úmido, tire o excesso do produto. Depois, passe um pano seco e deixe o sofá secando em um local arejado, mas não exponha o móvel diretamente à luz solar.

Como limpar sofá: dicas práticas para uma limpeza completa
Conheça os tipos de limpeza disponíveis e aprenda a como retirar manchas dos estofados
Não se pode negar que o sofá é um dos itens mais importantes de uma casa. Além de ser decorativo, também é sinônimo de conforto e bem estar. É nele que a maioria das pessoas passa parte do tempo que tem disponível. Depois de um dia de trabalho, nada como sentar no sofá e dar aquela relaxada, não é mesmo?
Por serem peças de custo relativamente elevado, sofás não são trocados frequentemente e ainda que a decoração da casa seja alterada, a tendência é que ele permaneça por alguns anos.
Por isso, uma limpeza e manutenção correta dos sofás é fundamental para garantir que o item se mantenha conservado, limpo e com aquela carinha de novo.
Confira algumas dicas de como limpar seu sofá e conservar a limpeza por mais tempo. Veja o que você não deve utilizar na limpeza e saiba como se livrar de manchas.
Limpeza a seco ou com pano úmido? Qual é a ideal?
O tipo de limpeza a ser escolhido dependerá do material que o sofá é feito. Atualmente estão disponíveis no mercado sofás feitos em grande diversidade de materiais: algodão, couro, linho, camurça, veludo, napa, courino, entre outros.
Por isso, antes de realizar a limpeza é necessário saber exatamente qual é o tipo de material do sofá. Também é importante verificar a etiqueta na parte inferior do sofá, onde se encontram os símbolos de instrução de limpeza:
Uma etiqueta com o símbolo P significa processo normal de lavagem a seco. Esse tipo de lavagem pode ser feita através de panos de limpeza a seco que são vendidos em supermercados. Aspire o sofá e passe o pano por toda a superfície.
O símbolo W significa processo normal de limpeza a úmido, que é a forma mais comum de limpeza onde se utiliza água e produtos específicos, como detergente.
A letra F na etiqueta de instrução significa limpeza a seco profissional. Nesses casos a recomendação é não proceder com a limpeza em casa e procurar uma empresa especializada.
A letra O significa lavar em água fria.
Como limpar sofá em casa e mantê-lo limpo por mais tempo
A Personal Organizer Adriani Gonçalves recomenda sempre iniciar a limpeza aspirando o sofá ou usando uma escova de cerdas macias para eliminar a poeira e sujeira que estiver sobre ele.
Tecido, linho e veludo: Segundo a especialista, uma solução caseira muito útil na limpeza de sofás de tecido é a seguinte: misture um litro de água morna para 1/4 de vinagre branco. Umedeça um pano limpo nesta mistura e passe no sofá. “Se houver manchas mais difíceis de remover, repita o processo com uma esponja mais embebida nesta solução e passe um pano seco após, deixando secar naturalmente”, orienta. Segundo Adriani, o vinagre além de limpar, tira o cheiro e deixa o tecido macio. Faça esta limpeza pelo menos uma vez por mês.