sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Encontro de Madre Teresa de Calcutá com a Princesa Diana

Certo dia, a  princesa Diana vai procurar madre Teresa de Calcutá, abrindo-lhe o coração.  Falou-lhe de suas angústias, do vazio que sentia em seu íntimo, muito embora,  a sua, fosse uma vida de glamour. E confessou-lhe o desejo de fazer parte de  sua ordem religiosa.
A madre comoveu-se ante o relato, cheio de ternura e confiança, e viu muita doçura e bondade na alma daquela mulher simples, porém muita rica  e famosa. E, com grande carinho, buscou orientá-la. Disse que ela era uma princesa e, como tal, não poderia pertencer à sua ordem religiosa, de extrema  pobreza. A Madre disse também:
- Diana, você pode doar esse amor às crianças indefesas. Na sua posição, você  pode auxiliar muitas delas, que sofrem... A caridade pode ser exercida em  qualquer lugar onde nos encontremos...
  A princesa voltou para o seu palácio e, daí em diante, dedicou-se a visitar  crianças vítimas da AIDS, essa enfermidade tão cruel, e auxiliou, com enorme  carinho, crianças mutiladas pelas minas das guerras... Desde então, encontrou  a alegria de ser útil, o prazer de servir.
  Madre Teresa tudo acompanhava pelos informes da TV, da imprensa. E, entre  aquelas duas mulheres, elos de amor passaram a existir.
  O tempo correu. Alguns meses depois, a princesa, amiga dos sofredores, a  "rosa da Inglaterra", como era conhecida mundialmente, veio a  desencarnar num acidente que chocou a todos.
  A madre, muito abalada, ao saber do fato, apressou-se a tomar providências e  a cancelar compromissos, a fim de comparecer ao funeral, dias depois.
  Algo, porém, alterou-lhe os planos. Sua saúde, muito instável, levou-a à  cama. Alguns dias se passaram, e Madre Teresa veio também a falecer.
  Joanna de Ângelis nos contou, então, o suceder dos acontecimentos do  "outro lado".
  Madre Teresa foi recebida numa festa de luz, sob a carinhosa assistência de Teresa  de Lisieux, a Santa Terezinha do Menino Jesus, como é adorada na  Igreja Católica. Permaneceu consciente de seu processo desencarnatório, na  paz de consciência que sua vida honrada lhe fizera merecer. E é então que a  Madre pergunta à religiosa que lhe recebera, onde estava Diana. E Teresa de Lisieux lhe conta que a princesa, devido ao choque causado pelo  acidente, estava dormindo, ainda em refazimento e recuperação.
  Madre Teresa de Calcutá vela pela princesa, faz-lhe companhia, ora por sua  harmonização. E, no momento de despertar, quando Diana abre os olhos diante  da vida espiritual e reconhece a grandeza do amor de Deus, eis que ela revê a  Madre, a religiosa afetuosa e amiga que, com extremado amor, lhe diz:
- Agora, minha filha, você está pronta para ser aceita na minha ordem. Iremos  trabalhar juntas, com a bênção do Senhor.
  Nós, que sabemos como o mundo espiritual é fascinante, diz Divaldo,  imaginemos o júbilo desse encontro!
Relato  de: Divaldo Pereira Franco
Recebido  por e-mail da ADE - SE (Associação de Divulgadores do Espiritismo do Estado  de Sergipe)

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